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Justiça Segunda-feira, 29 de Agosto de 2022, 17:01 - A | A

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Segunda-feira, 29 de Agosto de 2022, 17h:01 - A | A

MODAL DE TRANSPORTE

Conselheiro Antonio Joaquim diz que no TCE assunto VLT x BRT ainda não está encerrado

Para o membro da Corte de Contas, teria sido mais prudente o governador aguardar a conclusão do processo para assinar a ordem de serviço da obra, fato ocorrido nesta segunda

DA REDAÇÃO

O Tribunal de Contas de Mato Grosso terá que enfrentar, no mérito, a troca do VLT por BRT ligando as cidades de Cuiabá e Várzea Grande, avaliando os elementos e estudos que deram sustentação à mudança do modal pelo governo do Estado. Afinal, existe um processo em tramitação no TCE questionando essa decisão tomada pelo governo e ainda pendente de julgamento final, disse, nesta segunda (29), o conselheiro Antonio Joaquim.

Por isso, para o conselheiro, teria sido medida mais prudente o governo esperar a conclusão do processo para realizar a assinatura da ordem de serviços para o início das obras do BRT. Esta decisão foi tomada pelo governador Mauro Mendes nesta segunda-feira (29).

Segundo o conselheiro Antonio Joaquim, nesse processo que o TCE está julgando, a vantajosidade técnica e econômica da mudança de modal vai ser avaliada. “Afinal, já foram gastos R$ 2 bilhões com cerca de 60% das obras do VLT. Com a mudança de modal, nada disso poderá ser utilizado, correndo o risco de se tornar um grande prejuízo”, ponderou.

"Se isso ocorrer, como é que esse imenso prejuízo será ressarcido ao erário?", completou Antonio Joaquim, alertando para a complexidade do problema e observando que não se pode tratar a questão sem o aprofundamento necessário sobre todos os aspectos.

“É certo que o Tribunal de Contas não define políticas públicas. Sempre reitero esse ponto, porém, neste caso, temos uma política pública que está sendo mudada no meio de sua execução e com grande volume de recursos públicos investidos”, acrescentou o conselheiro. O TCE não pode fugir a essa questão, acrescentou ele.

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Gilston 31/08/2022

Devem obrigar o Mauro Mendes Malvadez fazer o ressarcimento aos cofres publico o dinheiro pago ou gasto no VLT, pela sua troca para os onibus barulhento e velho com tinta nova o chamado BRT. tem fazr o governo pagar do seu bolso e não do povo. Só lembrado que o Mauro Malvades não anda de onibus e tem lá seu jatinho suas empresas , e nunca vai andar de onibus, tanto que nem hospital aqui em Cuiabá ele e sua familia usam.

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Carlos Nunes 29/08/2022

Pois é, há certo tempo um site da Capital fez uma reportagem com uma cartomante médium, e ela acertou na môsca, quando previu: VLT não sai. Cadê a cartomante pra perguntar agora: E o BRT, sai? Pelo andar da carruagem...pela intervenção de muita gente, metendo o bedelho no negócio...é perigoso não sair nem VLT nem BRT, uai.

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2 comentários

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