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Justiça Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 09:25 - A | A

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Quarta-feira, 28 de Agosto de 2024, 09h:25 - A | A

RAMIFICAÇÕES NO INTERIOR

Bando do Comando Vermelho é condenado a mais de 18 anos de prisão

Relatórios policiais detalharam as atividades criminosas dos réus, como monitoramento de comércios, cobrança de dívidas e organização para a distribuição de entorpecentes

ANDRÉ ALVES
Redação

O juiz Jean Garcia de Freitas Bezerra, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, condenou cinco acusados de pertencerem ao Comando Vermelho em Alto Taquari (500 km de Cuiabá), na divisa com Mato Grosso do Sul. De acordo com a denúncia, eles exerciam diferentes funções dentro da estrutura criminosa. A investigação, que se estendeu ao longo de 2022 e 2023, revelou que os condenados desempenhavam papéis fundamentais na manutenção e operação do tráfico de drogas na região.

Os elementos de prova incluíram mensagens de WhatsApp, áudios e relatórios policiais que detalhavam as atividades criminosas dos réus, como monitoramento de comércios, cobrança de dívidas e organização para a distribuição de entorpecentes.

Foram condenados Cristiano Ribeiro da Silva, vulgo "Gilmar Mendes" ou "Godnis", líder do CV na região e responsável pela "disciplina"; Emanoel Alves de Almeida, o "Loirim", que fazia a intermediação entre distribuidores e entregadores de drogas; Andréia Sabrina Lopez Silva, a "Macarena", responsável pelos repasses financeiros e pelo comércio de drogas; Matheus dos Santos Alves, o "Magrão" ou "Polar", que realizava a distribuição de drogas no município; e Erike Gustavo dos Santos das Graças, também conhecido por "Motinha", "Meteoro" ou "Robin Hood".

As penas variaram de três anos e quatro meses a quatro anos e um mês, todas em regime inicial semiaberto. A soma total das penas ultrapassa 18 anos.

“Conforme relatório policial, Cristiano é indicado em posição superior à de Matheus e, com base nas investigações, foram identificadas mais de 850 mensagens via WhatsApp entre ambos. Na esmagadora maioria, as mensagens são relacionadas com o tráfico de drogas e a organização entre membros da facção para realizar cobranças, monitoramentos e a entrega de drogas na cidade”, afirmou o juiz sobre a ação da organização em Alto Taquari.

Bezerra absolveu, das acusações de integrar organização criminosa, Vitor Erick da Silva Batista, Bruno de Oliveira Primo, Geraldino Otavio dos Santos, José Raffa Filho e Francisco Juscier Barbosa da Silva. A decisão foi tomada com base na análise das provas apresentadas, que não foram suficientes para condená-los.

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