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Justiça Segunda-feira, 22 de Abril de 2024, 12:08 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Abril de 2024, 12h:08 - A | A

DESEQUILIBRADOS

Autora de homicídios em Peixoto e "piloto de fuga" mantinham relacionamento conturbado

Márcio, o companheiro de Inês, responde processo por violência doméstica cometida contra mulher gravada executando idosos neste domingo, em Peixoto de Azevedo

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Inês Gemilaki e Marcio Ferreira Gonçalves, acusados de envolvimento no duplo homicídio registrado em Peixoto de Azevedo (673 km de Cuiabá), mantinham um relacionamento conturbado. Em 2023, Marcio, que atuou como 'piloto de fuga' para a namorada, chegou a ser preso sob a acusação de ter agredido Inês. Ele responde a processo pelo episódio. Na ocasião, ele também teria ameaçado a convivente com uma arma de fogo. 

Na época, Marcio relatou à polícia que Inês é uma pessoa desequilibrada, que faz uso de vários tipos de medicamento e que, as vezes, mistura as medicações com álcool. No dia dos fatos, segundo ele, ela teria 'surtado' e ameaçado inclusive a própria enteada enquanto retornavam de uma fazenda. 

Já Inês afirmou que levou um soco no rosto e outro na nuca e que, mesmo tentando retornar à fazenda, foi obrigada a voltar para o carro sob a mira de uma arma, apreendida com Marcio na ocasião. Segundo ela, o homem também teria usado o revólver para ameaçar a filha. Num momento de distração, Inês conseguiu alertar pessoas próximas sobre a situação e acionar a polícia. 

LEIA MAIS: Assassina foi processada em 2023 por deixar dívida de R$ 59 mil em imóvel onde matou dois

O caso virou um processo judicial, inclusive com a concessão de medida protetiva em favor de Inês com previsão de prisão para Marcio. Contudo, os dois foram juntos até a casa que era alugada por Inês - e que também virou matéria de briga na Justiça - onde Inês e o filho, o médico Bruno Gemilaki, mataram Pilson Pereira da Silva, 80 anos, Rui Luiz Bolgo, 68 anos. 

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O alvo, no entanto, seria uma terceira pessoa que conseguiu sobreviver. Processo, vencido por Inês, dá conta que a proprietária do imóvel a acusava de ter deixado uma dívida de cerca de R$ 50 mil no imóvel. Processo requeria ainda indenização no valor de R$ 10 mil.

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