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Mundo Sexta-feira, 09 de Setembro de 2011, 14:39 - A | A

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Sexta-feira, 09 de Setembro de 2011, 14h:39 - A | A

Tragédia

Al Qaeda está por trás da nova ameaça no 11/9, diz Hillary

Governo americano fará uma campanha "incansável" contra as ameaças.

FOLHA DE SÃO PAULO

Imagem de Internet

Atentado as Torres Gêmeas nos EUA em 11 de setembro de 2011.
Al Qaeda está por trás da nova ameaça "crível" de ataque, mas não confirmada, contra os Estados Unidos durante o décimo aniversário dos ataques de 11/9, afirmou nesta sexta-feira a secretária de Estado Hillary Clinton.

"Nos reunimos aqui em Nova York (...) após a notícia, divulgada na noite passada, de uma informação específica, crível, mas não confirmada, de que a Al Qaeda novamente procura atingir americanos e, em particular, atacar Nova York e Washington", disse Hillary em discurso.

No entanto, a secretária de Estado ressaltou que o governo americano fará uma campanha "incansável" contra as ameaças, e que no final deste mês promoverá o Fórum Global Antiterrorista, que contará com a presença de representantes de 30 países, para identificar ameaças globais e compartilhar conhecimentos.

A Casa Branca afirmou na ontem que investiga uma ameaça terrorista contra os Estados Unidos "real e específica, mas não confirmada", conforme se aproxima o 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001.

JOE BIDEN

O vice-presidente americano, Joe Biden, também afirmou nesta sexta-feira que não há indícios evidentes de uma ameaça em Nova York ou Washington por ocasião do 10º aniversário dos atentados de 11 de Setembro, mas revelou que as autoridades investigam um eventual ataque com carro-bomba no país

"Não temos indícios evidentes, mas falamos do uso de um carro-bomba", afirmou Biden ao canal ABC. "Fomos informados por uma fonte confiável de que existia um plano para fazer entrar nos Estados Unidos pessoas que executariam o plano, mas no momento não temos confirmação", completou.

Biden destacou ainda que as forças especiais americanas encontraram documentos na casa onde Osama bin Laden morava que indicavam que "ele estava interessado em um ataque no dia 11 de setembro".

A imprensa americana diz que a ameaça teria como alvo Nova York ou Washington, duas cidades afetadas pelos ataque executados em 2001 pela Al Qaeda, que deixaram quase 3.000 mortos.

REFORÇO

A informação levou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a anunciar um reforço do número de policiais na cidade.

Bloomberg deixou claro que não pretende instalar o pânico entre os nova-iorquinos, mas autoridades aproveitaram o evento para divulgar os reforços na segurança.

"A proximidade do 11/9 aumenta o alerta de segurança, mas as ameaças não foram confirmadas. Amanhã vou pegar o metrô e vou me sentir tão seguro como sempre. Nos últimos anos, evitamos mais de uma dezena de tentativas de ataque contra a cidade", acrescentou. "Não há motivos para mudarmos nada em nossa rotina diária, temos a melhor polícia do mundo", disse.

Raymond Kelly, comissário do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês), disse que o contingente de policias e agentes especiais de segurança será triplicado a partir de amanhã.

Entre as medidas específicas estão revistas de mochilas e bolsas em algumas estações de metrô, "checkpoints" de segurança em diversos pontos da cidade (quando policiais revistam carros e checam informações antes de permitir que os veículos prossigam) e qualquer automóvel em situação ilegal ou estacionado em local duvidoso será imediatamente guinchado.

Nesta sexta-feira, equipes de polícia, agentes de segurança dos transportes municipais de NY e Nova Jersey e membros da Guarda Nacional farão ensaios de segurança nas estações Grand Central e Penn Station, além da Times Square.

Al Qaeda está por trás da nova ameaça "crível" de ataque, mas não confirmada, contra os Estados Unidos durante o décimo aniversário dos ataques de 11/9, afirmou nesta sexta-feira a secretária de Estado Hillary Clinton. "Nos reunimos aqui em Nova York (...) após a notícia, divulgada na noite passada, de uma informação específica, crível, mas não confirmada, de que a Al Qaeda novamente procura atingir americanos e, em particular, atacar Nova York e Washington", disse Hillary em discurso. No entanto, a secretária de Estado ressaltou que o governo americano fará uma campanha "incansável" contra as ameaças, e que no final deste mês promoverá o Fórum Global Antiterrorista, que contará com a presença de representantes de 30 países, para identificar ameaças globais e compartilhar conhecimentos. A Casa Branca afirmou na ontem que investiga uma ameaça terrorista contra os Estados Unidos "real e específica, mas não confirmada", conforme se aproxima o 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001. O vice-presidente americano, Joe Biden, também afirmou nesta sexta-feira que não há indícios evidentes de uma ameaça em Nova York ou Washington por ocasião do 10º aniversário dos atentados de 11 de Setembro, mas revelou que as autoridades investigam um eventual ataque com carro-bomba no país "Não temos indícios evidentes, mas falamos do uso de um carro-bomba", afirmou Biden ao canal ABC. "Fomos informados por uma fonte confiável de que existia um plano para fazer entrar nos Estados Unidos pessoas que executariam o plano, mas no momento não temos confirmação", completou. Biden destacou ainda que as forças especiais americanas encontraram documentos na casa onde Osama bin Laden morava que indicavam que "ele estava interessado em um ataque no dia 11 de setembro". A imprensa americana diz que a ameaça teria como alvo Nova York ou Washington, duas cidades afetadas pelos ataque executados em 2001 pela Al Qaeda, que deixaram quase 3.000 mortos. A informação levou o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a anunciar um reforço do número de policiais na cidade. Bloomberg deixou claro que não pretende instalar o pânico entre os nova-iorquinos, mas autoridades aproveitaram o evento para divulgar os reforços na segurança. "A proximidade do 11/9 aumenta o alerta de segurança, mas as ameaças não foram confirmadas. Amanhã vou pegar o metrô e vou me sentir tão seguro como sempre. Nos últimos anos, evitamos mais de uma dezena de tentativas de ataque contra a cidade", acrescentou. "Não há motivos para mudarmos nada em nossa rotina diária, temos a melhor polícia do mundo", disse. Raymond Kelly, comissário do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês), disse que o contingente de policias e agentes especiais de segurança será triplicado a partir de amanhã. Entre as medidas específicas estão revistas de mochilas e bolsas em algumas estações de metrô, "checkpoints" de segurança em diversos pontos da cidade (quando policiais revistam carros e checam informações antes de permitir que os veículos prossigam) e qualquer automóvel em situação ilegal ou estacionado em local duvidoso será imediatamente guinchado. Nesta sexta-feira, equipes de polícia, agentes de segurança dos transportes municipais de NY e Nova Jersey e membros da Guarda Nacional farão ensaios de segurança nas estações Grand Central e Penn Station, além da Times Square.

 

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