A LFF surgiu com a proposta de criar uma liga de futebol brasileiro unificada. Usando o Campeonato Inglês como norte, o grupo defende uma distribuição mais equilibrada das receitas como um ponto de partida para a criação de uma liga nacional.
"Acredito que esse modelo consolida o trabalho que vínhamos conversando há meses, além de ser o mais igualitário. Estamos falando de uma proposta que não é amarrada, mas que desde já garante receitas para os clubes envolvidos, de forma igualitária e com perspectivas de investimento. Hoje demos um passo importante para a criação da Liga, que foi a assinatura de 26 agremiações, mas continuaremos com o objetivo de que todas as 40 também assinem. É um movimento que tem de tudo para se assemelhar com o que já acontece em outras grandes ligas do mundo, como Premier League e La Liga", afirma o presidente Marcelo Paz, do Fortaleza.
"Estamos falando de um dia histórico para os 26 clubes que participaram deste movimento, pois chegamos a um consenso sobre uma proposta que vai trazer condições equilibradas para todos, com recursos e prazos específicos. As propostas apresentadas foram concretas e tiveram um norte, com a possibilidade de ampliar recursos para as equipes das séries A e B, e também alguma receita para os times da Série C. É o momento também de iniciarmos um processo de novas conversas, a fim de ampliar este movimento para todos os 40 clubes", afirma Alessandro Barcellos, presidente do Internacional.
Além da proposta de investimento, a reunião realizada na sede do Fluminense também formalizou o ingresso do ABC ao grupo. Ao todo, são 26 equipes que integram a LFF: ABC, Athletico-PR, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário, Sport, Vila Nova e Tombense.
(Com Agência Estado)
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