"Vejo como anormais esses excessos em uma competição esportiva e não consigo compreendê-los. Foram longe demais. O comportamento de Mbappé foi exemplar", disse Le Graet ao portal francês Ouest-France.
As provocações começaram ainda no vestiário. Sergio Agüero, ex-atacante da seleção que acompanhou o elenco durante o Mundial, puxou canções pedindo "um minuto de silêncio" para Mbappé. O goleiro Emiliano Martínez subiu o tom da provocação, segurando um boneco com o rosto do astro do PSG enquanto os jogadores passeavam em carro aberto pelas ruas de Buenos Aires.
O goleiro argentino voltou a provocar na homenagem que recebeu ao desembarcar em Mar Del Plata, sua cidade natal. Ao comentar a penalidade perdida por Tchouameni, Martínez disse que percebeu que o francês estava nervoso e começou a fazer um jogo mental. "(Tchouameni) se cag** todo", disse.
Amélie Oudéa-Castéra, ministra do Esporte da França, também reclamou da atitude dos atletas argentinos. Ela classificou as provocações como algo "indigno" e "vulgar", afirmando que os franceses não haviam sido maus perdedores, mas o comportamento dos rivais são de ganhadores deselegantes. As declarações foram para a rádio RTL.
Até mesmo Bruno Le Maire, ministro da Economia da França, comentou sobre as provocações. O membro do governo cobrou uma atitude da Fifa. "O esporte é Fair Play, é respeitar os demais, respeitar quem perdeu. Não acrescentar insulto à decepção."
(Com Agência Estado)
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