"Conseguimos bater um recorde, 76 pontos. Nunca ninguém ficou em segundo com essa pontuação. Infelizmente, alguém foi melhor (o Flamengo ficou com o título finalizando a competição com três pontos a mais). Num ano de reformulação, 17 saídas e 12 entradas, investimos dinheiro para o presente e para o futuro. O Palmeiras vive de títulos, mas não vai ganhar sempre. Prometo que vamos lutar sempre, que foi o que fizemos em todas as competições", comentou.
Na temporada, Abel Ferreira ficou em segundo lugar no Campeonato Paulista ao ser derrotado na decisão pelo Corinthians. O clube também bateu na trave em duas competições contra o Flamengo: além do Nacional, perdeu a final da Libertadores em Lima. Mesmo assim, ele elogiou a temporada.
"Na Libertadores, apenas um foi melhor do que nós. Representamos muito bem o futebol brasileiro no Mundial de clubes. E no Paulista, em cinco anos que estou aqui perdemos duas e ganhamos três (finais)", afirmou na coletiva.
Ele ainda se mostrou incomodado com o que chamou de narrativas criadas pela imprensa em relação ao seu salário e também a forma como o clube é tratado. "Existem narrativas falsas e isso é um absurdo. Minha vida é um livro aberto, perguntem à Leila e ao Barros. É um absurdo que jornalistas falam sem saber tanto de premiação quanto de salários. Precisam falar a verdade para não enganar ninguém".
Por fim, ele centrou seu discurso na cobertura jornalística sobre o futebol do clube ao citar as quatro grandes equipes do Estado. "O Palmeiras tem 25% da imprensa, mas os outros 75% fazem narrativas para prejudicar o clube", disse.
(Com Agência Estado)
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