Apesar de haver indícios de melhora do cenário econômico, como a queda na taxa de desemprego e a geração de empregos formais acima do esperado, o cientista de dados e pesquisador da Stone, Matheus Calvelli, pondera que outros fatores como o comprometimento elevado da renda das famílias e a alta inflação permanecem como desafios estruturais. "Embora a inflação tenha vindo abaixo das expectativas no último mês, ainda está em um patamar alto", diz Calvelli.
Na comparação mensal, o comércio digital registrou queda de 3,1%, enquanto o comércio físico teve alta de 0,5% no mês. O mesmo desempenho foi visto ao comparar com maio do ano passado, com o e-commerce apresentando queda (0,8%), e o físico mantendo alta (0,4%).
Em termos de segmentos, cinco dos oito analisados tiveram alta mensal. O setor de Hipermercados e Produtos Alimentícios liderou os resultados positivos com crescimento de 1,5%, seguido por Móveis e Eletrodomésticos (0,7%), Artigos Farmacêuticos e Tecidos, Vestuário e Calçados (0,6%) e outros artigos de Uso Pessoal e Doméstico (0,5%).
Os setores que tiveram contração nas vendas foram o de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (2%), Combustíveis e Lubrificantes (1,5%) e Material de Construção (0,7%).
No recorte regional, 18 Estados brasileiros apresentaram resultados positivos no comparativo anual, com destaque para o Amapá (6,9%) e o Acre (6,3%). Por outro lado, o Mato Grosso do Sul teve a maior queda, de 3,8%.
(Com Agência Estado)
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