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Economia Terça-feira, 20 de Dezembro de 2011, 16:20 - A | A

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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2011, 16h:20 - A | A

COMBUSTÍVEIS

Petrobras prevê alta nas importações de gasolina em 2012

De janeiro a novembro, a estatal importou, em média, 45 mil barris diários de gasolina, 4 vezes mais que em 2010

DA FOLHA DE SÃO PAULO

A Petrobras prevê em 2012 a necessidade de importações maiores de gasolina para atender ao consumo crescente do produto no país, segundo Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento da companhia.

Para Costa, o aumento da frota de veículos, o cenário de restrição da oferta de álcool -- e a consequente manutenção dos preços elevados do combustível -- e a previsão de crescimento mais acelerado da economia no próximo ano vão impulsionar as vendas.

Foto da Internet

Sem a entrada de novas refinarias em 2012 para ampliar a produção interna, diz, a saída será aumentar as importações. O executivo não quis traçar uma projeção, mas disse que "muito possivelmente" elas vão superar a marca de 2011.

De janeiro a novembro, a estatal importou, em média, 45 mil barris diários de gasolina -- 400% a mais do que a média diária de 2010. Até aquele ano, a estatal era exportadora de gasolina, mas com a alta dos preços do álcool e o crescimento do consumo, o país passou a depender de importações.

Costa avalia ainda que é provável que o deficit comercial da estatal também aumente em 2012. Até setembro, o saldo negativo ficou em US$ 3,4 bilhões, contra um superávit de US$ 102 milhões no mesmo período de 2010.

O crescimento da economia mais forte em 2012 também vai ampliar o consumo e a importação de diesel, prevê Costa. É nesse produto que a Petrobras tem maior dependência externa. Até novembro, a necessidade de importações de diesel cresceu 19% -- para 176 mil barris/dia.

Segundo Costa, desde 2010, o consumo de combustíveis "descolou do PIB" e cresce a taxas maiores do que a economia.

Neste ano, as vendas de gasolina avançaram 23,2% até novembro -- em 2010, a alta havia sido de 18%. Já as de diesel, saltaram 9,3% de janeiro a novembro de 2011 -- pouco abaixo dos 11% de 2010.

Para 2011, a expectativa é que a economia brasileira cresça cerca de 3%. As estimativas para 2012 apontam uma expansão em torno de 4% a 4,5%.

 

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