"O impedimento do trabalho de jornalistas e o corte de sinal da TV Câmara são incompatíveis com o exercício da liberdade de imprensa", afirmaram a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ).
"A ANJ, Abert e Aner esperam a apuração de responsabilidades para que tais práticas de intimidação não se repitam e que sejam preservados os princípios da Constituição Brasileira, que veda explicitamente a censura."
Em pronunciamento após o início da sessão, Motta afirmou que determinou a apuração de "todo e qualquer excesso cometido contra a cobertura da imprensa". O presidente da Câmara ainda justificou a medida a partir do Regimento Interno, que diz que o ingresso, a circulação e a permanência nos edifícios e locais sob responsabilidade da Casa estarão sujeitos à interrupção ou suspensão por questões de segurança.
Glauber protestou contra o processo de cassação do qual é alvo na Casa. Após 45 minutos, o deputado foi retirado à força da cadeira pela Polícia Legislativa. A imprensa não pôde acompanhar os desdobramentos do episódio de dentro do plenário. Os vídeos foram divulgados por deputados.
(Com Agência Estado)
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