O índice DXY, que mede a moeda americana ante seis rivais fortes, fechou em baixa de 0,33%, a 104,093 pontos, com queda de 0,75% na semana. Os investidores mostraram sangue-frio à divulgação do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA, que subiu 0,2% em junho ante maio, acima da expectativa de analistas consultados pela FactSet. O núcleo do PPI também superou o consenso.
O dado que ajudou o mercado a manter a expectativa de alívio pelo Fed veio da pesquisa preliminar da Universidade de Michigan, que mostrou queda das expectativas de inflação em 1 ano e 5 anos nos EUA, o que desfez o efeito do PPI nos preços dos ativos.
O iene desacelerou a alta ante o dólar. No fim da tarde, o dólar cedia a 157,83 ienes. O Japão provavelmente interveio de forma agressiva a favor do iene no mercado cambial ontem, segundo cálculo baseado em dados do Banco do Japão (BoJ, pela sigla em inglês) e corretores independentes.
O euro também recebeu fluxo diante dos dados americanos. O euro subia a US$ 1,0910.
A libra esterlina acompanhou o movimento de fortalecimento do euro e foi cotada a US$ 1,2985, tendo atingido maior nível em 1 ano. Já o euro caía a 0,8401 libras, no ponto mais baixo desde agosto de 2022. A divisa britânica é apoiada pelas incertezas quanto ao ritmo de corte de juros do Banco da Inglaterra (BoE), após dados que indicaram força da atividade econômica do Reino Unido.
(Com Agência Estado)
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