"Ele Lula já disse: Não tenho problema em conversar. E não tem mesmo. ... Se depender do lado brasileiro, para tratar coisas que esse grupo não tem como tratar. As outras questões levantadas, Brics, é uma questão que pode ser debatida em um encontro bilateral. Só não vou dizer que vamos debater a questão do Judiciário, porque no nosso país, as coisas são independentes. Podemos até conversar, mas não mandamos no Judiciário. A possibilidade está aberta, é só organizar", afirmou Wagner em entrevista a jornalistas em Washington (EUA).
O senador defendeu, no entanto, que a conversa seja presencial, o que dificultaria sua realização antes de 1º de agosto, quando a nova taxação entra em vigor. Segundo ele, caberá às diplomacias dos dois países combinarem as condições de uma eventual conversa.
"Já falei ao presidente Lula que falou que quer ser respeitado. Uma coisa dessa precisa ser preparada. É a diplomacia americana com a diplomacia brasileira. Uma visita presidencial seguramente não acontecerá até 1º de agosto e não acho que essas coisas se resolvam por telefone", avaliou.
(Com Agência Estado)
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