"Um caminho é o aporte que pode se tornar necessário se nós não chegarmos a um acordo com o pool de bancos que vão financiar a reestruturação da companhia. Não vamos ficar com a faca no pescoço por conta da incompreensão da parte de uma ou outra instituição financeira", afirmou.
E continuou: "Não estamos pensando em nada fora do arcabouço. Estamos pensando em fazer aporte, se necessário, pelo arcabouço. Nós temos margem nesse ano e poderíamos fazer. Não é o que está no radar nesse momento. Uma vez que tem havido conversas que avançaram, o que a gente quer é o (empréstimo com) aval do Tesouro e a questão de reestruturação sério".
O ministro falou que é preciso só encerrar as negociações com os bancos para finalizar o empréstimo de R$ 20 bilhões aos Correios. Segundo ele, o mundo inteiro achou solução para manter serviços essenciais da estatal sem privatizar as empresas.
Em outras partes do mundo, para ele, houve um arranjo para garantir que as empresas públicas postais seguissem de pé, mas isso passou por agregar outros serviços além do postal.
Segundo ele, o plano de reestruturação dos Correios vai trazer essas alternativas de negócios para a estatal. Ele citou exemplos como produtos financeiros, previdências e seguros.
"O plano de reestruturação que o senhor está apresentando vai explorar essas possibilidades", disse.
(Com Agência Estado)
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