"As tarifas acordadas nesses acordos são semelhantes às tarifas efetivas dos EUA, subjacentes às suposições do FMI. Teremos que ver se esses acordos comerciais serão mantidos ou se serão desfeitos", ponderou.
Na ocasião, Gourinchas disse que está começando a verificar um aumento de preços por conta das tarifas e que deve avançar ainda mais no decorrer do ano.
Ainda, de acordo com o economista-chefe, a depreciação do dólar "é um desdobramento relevante nos últimos meses" e, em relação à China, a demanda doméstica na potência asiática "continua relativamente fraca".
O FMI divulgou nesta terça o relatório Perspectivas da Economia Mundial (WEO, na sigla em inglês).
(Com Agência Estado)
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