Domingo, 13 de Outubro de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,61
euro R$ 6,14
libra R$ 6,14

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,61
euro R$ 6,14
libra R$ 6,14

Economia Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 12:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 12h:15 - A | A

Febraban apresenta apelo para governo rever aumento das alíquotas de CSLL e JCP

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou nesta sexta-feira, 13, um apelo para o governo rever a proposta de elevação de tributos que recaem sobre o lucro de empresas e acionistas. O pedido foi feito em reunião com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na sede da entidade na capital paulista.

Entre as medidas para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem, a equipe econômica quer levantar R$ 21 bilhões com a elevação das alíquotas da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) e dos Juros sobre Capital Próprio (JCP). Nesta sexta, após a reunião dos banqueiros com Padilha, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, frisou que a proposta, se aprovada, vai pressionar o custo do crédito.

"Levamos o apelo para revisitar a proposta de aumentar CSLL e JCP. Isso pressiona o custo do crédito bancário. Sentimos disposição do governo em dialogar", declarou Isaac. Na reunião com o ministro, a Febraban traçou um cenário de crescimento saudável e consistente do crédito, no embalo do aquecimento do mercado de trabalho e de medidas que favoreceram a oferta de financiamentos, como o marco de garantias.

Questionado na entrevista a jornalistas como recebia o pedido dos bancos, Padilha confirmou a abertura ao diálogo, porém sem antecipar se o governo vai buscar outras alternativas para equilibrar as contas. "Vamos discutir, como sempre discutimos", respondeu o ministro.

Conforme Isaac, o mercado de crédito cresce a um ritmo de 10,5% em doze meses, no melhor momento desde a pandemia. "Além de saudável, é um crescimento consistente", frisou.

Ao expressar confiança no empenho do governo em cumprir o arcabouço fiscal, o que ajudaria o Banco Central (BC) na convergência da inflação à meta, o presidente da Febraban afirmou que os bancos não querem conviver com juros altos. Nesse sentido, ele salientou que houve uma queda nos spreads, isto é, a diferença entre as taxas cobradas aos clientes e as taxas que as instituições financeiras pagam para captar recursos.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros