Os maiores geradores de riqueza naquele ano foram: São Paulo (com uma fatia de 9,7% do PIB brasileiro), Rio de Janeiro (3,8%), Brasília (3,3%), Maricá/RJ (1,2%), Belo Horizonte (1,2%), Manaus (1,2%), Curitiba (1,1%), Osasco/SP (1,1%), Porto Alegre (1,0%) e Guarulhos/SP (0,9%).
Na passagem de 2022 para 2023, todos os cinco municípios com perdas mais intensas de participação no PIB nacional tinham a economia relacionada à exploração de petróleo: Maricá/RJ (-0,3 ponto porcentual), Niterói/RJ (-0,2 ponto porcentual), Saquarema/RJ (-0,2 ponto porcentual), Ilhabela/SP (-0,1 ponto porcentual) e Campos dos Goytacazes/RJ (-0,1 ponto porcentual).
"Esse resultado contribuiu para a desaceleração da desconcentração econômica do país. A participação no PIB nacional dos 5.543 municípios que não são capitais recuou de 72,5% em 2022 para 71,7% em 2023, enquanto os 27 municípios de capital expandiram de 27,5% para 28,3% no mesmo período. O ano de 2022 marcou a menor participação das capitais", lembrou o IBGE.
O bom desempenho do setor de serviços foi o que impulsionou o aumento de participação das capitais no PIB em 2023. O município de São Paulo teve o maior ganho de participação (0,4 ponto porcentual), seguido por Brasília (0,1 ponto porcentual), Porto Alegre (0,1 ponto porcentual) e Rio de Janeiro (0,1 ponto porcentual).
Em 2023, quando somados os 25 municípios brasileiros mais ricos chegava-se a 34,2% do PIB brasileiro. Se considerados os 70 municípios mais ricos, chegava-se à 47,5% do PIB nacional. Os 100 municípios mais ricos somavam 52,9% do PIB do Brasil em 2023.
(Com Agência Estado)
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