O déficit em transações correntes foi o maior para meses de novembro desde 2021, quando somou US$ 7,841 bilhões. Em novembro de 2024, o rombo havia sido de US$ 4,419 bilhões.
A conta corrente tem saldo negativo de US$ 67,496 bilhões no acumulado do ano. Em 12 meses, o rombo passou de 3,49% do Produto Interno Bruto (PIB) em outubro para 3,47% em novembro. É o menor déficit desde janeiro de 2025, quando o rombo era de 3,35% do PIB.
A balança comercial teve superávit de US$ 5,119 bilhões no mês passado, segundo a metodologia do BC. A conta de serviços teve déficit de US$ 4,454 bilhões. A conta de renda primária ficou negativa em US$ 6,169 bilhões, e a conta financeira, negativa em US$ 5,067 bilhões.
O BC espera déficit de US$ 76 bilhões nas transações correntes e entrada líquida de US$ 75 bilhões em IDP este ano, segundo o Relatório de Política Monetária (RPM) de dezembro. A projeção da autarquia para o superávit comercial do Brasil em 2025 é de US$ 52,0 bilhões.
(Com Agência Estado)
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