Em nota, o Ministério da Fazenda informa que a medida não terá impacto primário. Os financiamentos são reembolsáveis, sem garantia da União e com risco de crédito assumido pelas instituições financeiras participantes, diz a pasta. A linha será operada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), apenas na modalidade indireta, por meio de instituições credenciadas.
Os recursos combinam até R$ 6 bilhões autorizados pela Medida Provisória com recursos próprios do BNDES. A resolução entra em vigor na data da publicação, e se aplica aos pedidos de financiamento protocolados até 30 de junho de 2026.
"A medida busca enfrentar a elevada idade média da frota de caminhões em circulação no país, contribuindo para o aumento da eficiência logística, a redução de custos operacionais, o fortalecimento da segurança viária e a mitigação de impactos ambientais associados às emissões de poluentes", diz a Fazenda. "A iniciativa também responde ao recente enfraquecimento da atividade no setor de caminhões, marcado pela queda da produção e das vendas ao longo de 2025."
Os financiamentos poderão ter prazo de reembolso de até 60 meses, inclusos até seis meses de carência. O valor máximo das operações é de R$ 50 milhões por mutuário, e não é admitia capitalização de juros durante o período de carência.
(Com Agência Estado)
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