"Não apenas a Venezuela não colabora com os EUA, como ela abertamente coopera com elementos terroristas e criminosos. Por exemplo, eles convidaram o Hezbollah e o Irã para que eles operem a partir do território venezuelano", argumentou o secretário, ao justificar o motivo de a situação exigir "tamanha atenção".
Ele destacou que, diferentemente dos venezuelanos, México, Equador, El Salvador, Guatemala, Costa Rica e Panamá cooperam no combate "em busca de estabilidade na região". Na ocasião, ele também disse que a Colômbia, "com seu presidente atípico", também colabora na situação.
Rubio pontuou que Washington não está preocupada com uma possível escalada com a Rússia por conta da Venezuela e disse que esperava que Moscou fornecesse apoio retórico ao líder venezuelano, Nicolás Maduro. Ele ainda evitou responder se a administração americana busca a destituição de Maduro, ressaltando que a estratégia é "proteger os interesses dos EUA".
"Até que Trump começasse a fazer algo em relação a essas ligações com o narcotráfico, ninguém contestava que Maduro e seu regime estavam em conluio com narcotraficantes", acrescentou o secretário, sem descartar um encontro entre os líderes dos dois países.
(Com Agência Estado)
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