Entre os riscos de alta, o Copom mencionou: uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; maior resiliência da inflação de serviços, por causa de um hiato do produto mais positivo; e uma "conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário", por exemplo, causando uma desvalorização do câmbio.
Nos riscos de baixa, aparecem: eventual desaceleração da atividade doméstica mais acentuada do que o esperado, com impacto na inflação; uma desaceleração global mais pronunciada decorrente do choque de comércio e de um cenário de maior incerteza; e uma redução nos preços das commodities com efeitos desinflacionários.
Todos os riscos repetem exatamente o que foi mencionado no comunicado da reunião anterior, de 5 de novembro.
(Com Agência Estado)
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