"Lula avançou ao reduzir o tarifaço em suas conversas com o presidente Trump", disse ele, citando reduções aplicadas a celulose, ferroníquel, madeira serrada, itens industrializados e, mais recentemente, café, carne e frutas.
As declarações foram feitas durante a 6ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS).
Alckmin reforçou que a expansão das exportações depende da inserção global. "O Brasil tem 2% do PIB do mundo, 98% está lá fora, temos que abrir mercados", afirmou.
Ele destacou que, mesmo com as restrições tarifárias, as vendas externas cresceram 9,1% em outubro e devem levar o País a um novo recorde anual.
De acordo com ele, essas medidas já mudaram o perfil das exportações brasileiras para os Estados Unidos. "Hoje temos 51% das nossas exportações para os EUA com zero ou 10%", afirmou.
O total de bens ainda afetados pelo tarifaço caiu de 36% para 22%. "O trabalho continua para reduzir ainda mais o total de 22% das exportações afetadas", completou.
Alckmin acrescentou que a agenda comercial inclui novos acordos do Mercosul e que o governo busca ampliar a competitividade externa em paralelo ao apoio às pequenas empresas exportadoras.
(Com Agência Estado)
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