Em nota, a Abai destaca que a medida pode desencorajar investimentos essenciais para o crescimento econômico do Brasil.
"As medidas propostas poderão resultar em aumento do custo na rolagem da dívida pública, desestimulando gestores de recursos a alongarem os seus investimentos e também, o aumento no preço dos alimentos, gerando maior inflação, com o fim das isenções fiscais nos títulos agrícolas, dentre outras consequências", segundo Francisco Amarante, superintendente da Abai.
Na nota, a Abai também escreve: "já passou da hora de o governo priorizar os cortes nos gastos públicos como medida de ajuste fiscal, atacando a verdadeira origem do desequilíbrio".
Para a entidade, há um excesso de despesas governamentais, as quais são muitas vezes mal direcionadas e ineficientes.
(Com Agência Estado)
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