Ao contrário de seus pares alemães, a BMW não ajustou sua previsão porque sua projeção anterior já considerava tarifas, incluindo taxas transatlânticas mais baixas no segundo semestre do ano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordou no domingo em reduzir as tarifas sobre carros enviados da UE de 27,5% para 15%. Em troca, a UE concordou em reduzir sua tarifa de 10% sobre veículos importados dos EUA, de acordo com autoridades em Bruxelas, embora os detalhes ainda sejam nebulosos.
A projeção da BMW pressupõe que a taxa da UE caia para zero a partir de 1º de agosto. A fábrica da empresa em Spartanburg, Carolina do Sul, é a maior exportadora de veículos dos EUA, principalmente para a Europa, tornando-se a maior beneficiária da provável mudança.
No segundo trimestre, as tarifas reduziram a margem da BMW em 2 pontos porcentuais, segundo a empresa - o equivalente a cerca de 590 milhões de euros. Isso é mais do que a rival local Mercedes-Benz. Ao contrário da Mercedes, a BMW também precisa pagar novas tarifas da UE sobre veículos elétricos chineses, porque muitos Minis elétricos vendidos na Europa são fabricados na China.
No geral, porém, a BMW reportou resultados mais resilientes do que a Mercedes, com o lucro líquido trimestral caindo menos de um terço em comparação com o ano anterior. O lucro líquido da Mercedes caiu 69%, impactado pelo custo das demissões e também pelas tarifas. As ações da BMW recuaram 0,71% em Frankfurt na sessão. Fonte: Dow Jones Newswires.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado
(Com Agência Estado)
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