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Cidades Terça-feira, 10 de Junho de 2025, 14:13 - A | A

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Terça-feira, 10 de Junho de 2025, 14h:13 - A | A

ALERTA SANITÁRIO

Governo decreta emergência zoossanitária após confirmação de gripe aviária em MT

Medida tem validade de 90 dias e permite ações rápidas para conter o avanço do vírus H5N1; Indea já iniciou abate de aves e monitoramento na região

MARICELLE LIMA
DA REDAÇÃO

O governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), decretou estado de emergência zoossanitária após a confirmação de um foco do vírus da influenza aviária H5N1 no município de Campinápolis (a 658 km de Cuiabá). O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do Estado nesta terça-feira (10) e terá validade de 90 dias, com possibilidade de prorrogação conforme a evolução da situação epidemiológica.

A medida permite a adoção de ações emergenciais, como compras imediatas, uso de suprimento de fundos, e autoriza o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) a editar normas complementares para conter a disseminação do vírus.  

Segundo o governo, o objetivo é garantir uma resposta rápida e coordenada entre entidades públicas e privadas, além de possibilitar o acesso a recursos do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).  

O decreto foi assinado pelo governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), pelo secretário-chefe substituto da Casa Civil, Adjaime Ramos, e pela presidente do Indea-MT, Emanuele Gonçalina de Almeida.  

ABATE SANITÁRIO E BARREIRAS

Após a confirmação do foco pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Indea determinou o abate sanitário de todas as aves de subsistência no local da detecção e estabeleceu uma barreira sanitária para impedir o trânsito de animais, materiais e equipamentos na propriedade afetada.  

Equipes do Indea também foram enviadas para inspecionar propriedades em um raio de 10 quilômetros a partir do foco, com o objetivo de identificar possíveis novos casos e conter qualquer propagação da doença.  

Apesar da gravidade da situação, o órgão esclarece que não há risco à saúde humana no consumo de carne de frango ou ovos, uma vez que não há granjas comerciais na área afetada. Por isso, não há impactos para o comércio internacional de carne de frango do Brasil até o momento.  

A situação segue monitorada pelas autoridades estaduais e federais, com foco na proteção do plantel avícola e na prevenção de impactos econômicos.  

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