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Brasil Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025, 07:30 - A | A

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Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025, 07h:30 - A | A

Por que brindes viraram moeda de troca na COP30

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Leque de Portugal, tiara de panda da China, um papel com seu nome escrito com a caligrafia da Turquia... Esses são alguns dos brindes distribuídos pelos países na COP-30 - a cúpula da ONU sobre Mudanças Climáticas que acontece em Belém - e que, em alguns casos, são usados como moeda de troca para que o participante assista a uma palestra.

Essa distribuição de brindes ocorre na Blue Zone, a área de negociações. No local, antes de se chegar às salas de reuniões, o participante atravessa um pavilhão onde os países têm estandes com programações de debates e painéis relacionados ao clima e onde também distribuem brindes relacionados às suas culturas.

Na segunda-feira, 10, primeiro dia da COP, por exemplo, participantes avançaram sobre uma mesa do estande da China onde as tiaras com pandinhas de pelúcia eram distribuídas. Inicialmente, eles pegaram livremente. Mais tarde, porém, os funcionários do estande informaram que, para ganhar uma tiara, era preciso assistir a pelo menos dez minutos da palestra que estava acontecendo.

No estande de Portugal, estão sendo distribuídos leques - um dos itens mais disputados na COP-30, dado o calor de Belém. Na manhã de quarta-feira, 12, também era solicitado que se assistisse a um painel para ganhar o brinde.

Nos primeiros dias da cúpula, participantes formaram longas filas para ganhar a bolsa de tecido oficial da COP a que todos têm direito. Na tarde de segunda-feira, a fila crescia por volta das 14h, meia hora antes do início da distribuição. No fim do dia, um papel preso a uma cadeira avisava que as bolsas haviam acabado e que novas seriam entregues a partir das 9h30 do dia seguinte.

Além dos brindes, os estandes dos países também oferecem, em determinados horários, comida típica e café. Um grupo no Whatsapp circula informações sobre onde o participante encontra os alimentos gratuitos. As filas, no entanto, são longas.

(Com Agência Estado)

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