A principal linha de investigação da polícia é a de que Adalberto tenha entrado em luta corporal com seguranças porque teria entrado em uma área não permitida para poder acessar o seu carro.
As investigações do caso estão sendo conduzidas pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Os investigadores estão em fase de oitivas e ainda conversam com outras pessoas envolvidas no caso e que estavam no autódromo quando Adalberto desapareceu.
Os organizadores do evento, os chefes da segurança do autódromo e os chefes do kartódromo - que ficam próximo do autódromo - foram ouvidos pela Policia. A reportagem apurou que um dos amigos da vítima será intimado a dar um novo depoimento por uma divergência de informações dos depoimentos já colhidos.
A principal hipótese trabalhada pela polícia é a de que Adalberto cortou caminho por uma área restrita, próximo da obra onde ele foi encontrado, para acessar o seu carro. Neste caminho, por adentrar um local proibido, teria entrado em uma luta corporal com um segurança.
Contudo, os investigadores não descartam também a possibilidade de o empresário ter brigado com outras pessoas, como participantes do evento ou até mesmo com um colega que o acompanhava.
Após a briga, a hipótese é a de que o agressor ter sido o responsável por jogar o corpo de Adalberto dentro do buraco onde, dias depois, foi encontrado.
Laudos periciais ainda não estão prontos, motivo pelo qual a polícia também não conseguiu cravar e determinar a causa da morte do empresário.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP) informou que os investigadores estiveram no autódromo acompanhada de responsáveis pela segurança, com o objetivo de traçar os possíveis caminhos percorridos pela vítima.
Cinco seguranças que atuaram no evento na data do desaparecimento também prestaram depoimento, segundo a pasta. "A autoridade policial aguarda os resultados dos laudos médicos e técnicos para esclarecer todas as circunstâncias do caso. Nenhuma hipótese é descartada pela investigação".
(Com Agência Estado)
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