Maroni ganhou fama como empresário do entretenimento adulto em São Paulo. Sua boate, localizada em Moema (zona sul da capital), era frequentada por garotas de programa.
Ele chegou a ser processado e preso diversas vezes por denúncias de irregularidades no local, entre elas a de que o Bahamas explorava a prostituição.
Maroni também travou uma briga com a Prefeitura de São Paulo em 2007, ao inaugurar um hotel ao lado do Bahamas. O edifício ficou interditado por anos por ter as obras contestadas. O local, que ficava próximo ao Aeroporto de Congonhas, teria sido construído com área e altura maiores do que as permitidas.
Maroni participou do reality show A Fazenda em 2014, mas foi o primeiro eliminado do programa. Também tentou, sem sucesso, se eleger ao cargo de deputado federal nas eleições de 2018.
No comunicado sobre a morte do empresário, o Bahamas declarou que Maroni "viveu intensamente, fiel às suas convicções e à sua liberdade". A nota diz ainda que, em homenagem ao empresário, o Bahamas continuaria aberto, "sempre na busca contínua pelo prazer".
Não foram divulgadas informações sobre a data e o local da morte nem sobre o velório e o enterro.
(Com Agência Estado)
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