A operação da Polícia Federal que levou à prisão ao menos 35 pessoas nesta terça-feira (9) ameaçou a permanência do ministro Pedro Novais (PMDB-MA) que chegou a cogitar demissão.
Novais, porém, terminou o dia anunciando a suspensão temporária de convênios do Turismo.
O ministro do Turismo, Pedro Novais, pediu que a CGU (Controladoria Geral da União) investigue as denúncias na pasta. O ministério publica hoje uma portaria para interromper por 45 dias a assinatura de todos os convênios com entidades privadas sem fins lucrativos, um dos alvos da investigação da PF.
Novais divulgou nota na noite de ontem em que disse ter pedido à CGU a abertura de uma comissão de Procedimento Administrativo Disciplinar para apurar as suspeitas envolvendo a pasta.
Segundo nota divulgada pelo ministério, os servidores presos durante a Operação Voucher, deflagrada nesta terça-feira pela Polícia Federal, serão afastados de suas funções durante as investigações da comissão.
A operação investiga desvios relacionados a convênios de capacitação profissional no Amapá num contrato de R$ 4,45 milhões.
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