Ainda não há indicação de que a carga de telefones tenha alguma influência na morte da moça.
A polícia suspeita que a jovem estava sendo usada como "mula" para contrabando de itens do Paraguai. O caso é investigado pela Polícia Federal. A jovem não teve o nome divulgado pela polícia, o que impossibilitou o contato com a defesa.
O ônibus, que havia saído de Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai, e seguia para a capital paulista, fez uma parada em um restaurante à beira da rodovia, quando os passageiros alertaram o motorista que a jovem estava passando mal. Ela viajava sozinha.
Quando a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou, a jovem estava consciente, mas com falta de ar. O primeiro socorro foi prestado dentro do ônibus. Antes que fosse removida para o hospital, a jovem teve uma crise convulsiva e sofreu parada cardiorrespiratória. O óbito foi constatado.
Ao encontrar os celulares colados no corpo da paciente, a equipe do Samu acionou as Polícias Civil e Militar. Os agentes da Polícia Civil usaram um cão farejador, mas não encontraram drogas no ônibus. Na bagagem da jovem foram encontradas bebidas alcoólicas de origem estrangeira.
O corpo da jovem foi encaminhado para perícia no Instituto Médico-Legal (IML) de Guarapuava.
A Polícia Civil do Paraná informou que, por se tratar de suspeita de contrabando internacional, o caso será investigado pela Polícia Federal.
A reportagem entrou em contato com a Superintendência da PF no Paraná e aguarda retorno.
(Com Agência Estado)
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