Em viagem ao exterior, Dilma Rousseff convocou uma reunião de emergência para quando retornar ao Brasil. Chamou para o encontro três ministros: José Eduardo Cardozo (Justiça), Celso Amorim (Defesa) e Aldo Rebelo (Esportes). Pretende esboçar uma estratégia para lidar com os protestos contra a realização da Copa do Mundo.
Dilma tomou essa decisão após ouvir relato sobre as manifestações de rua ocorridas no final de semana, informa o Estadão. Num desses protestos, em São Paulo, a PM perseguiu um jovem de 22 anos. Baleado por um policial, o manifestante foi levado para o hospital, onde se encontra em estado grave.
Surpreendida pelo ronco de junho do ano passado, uma espécie de sorvo de gigante que levou embora quase metade de sua popularidade, a presidente agora se esforça para antever os fatos, esvaziando-os. Tenta evitar que as ruas voltem a ferver durante a Copa. Parece intuir que o prejuízo eleitoral pode ser grande.
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M. Mattos 27/01/2014
Tudo leva a crer que as manifestações contra a Copa, mais próximas do seu inicio, serão bem mais violentas do que quando da copa das Confederações. Da mesma forma, as autoridades deveriam estar preocupadas com os imensos atrasos das obras das Olimpíadas, outro motivo para os baderneiros aproveitarem. Ainda tem tempo para o Brasil desistir dessas Olimpíadas e deixar que algum país mais civilizado e desenvolvido possa realizar os jogos, pois vários países têm estrutura pronta para realizá-los. Antes tarde do que nunca. Desistir já, pois os aproveitadores só começarão a se movimentar dois ou três meses antes das Olimpíadas porque os gastos astronômicos e injustificáveis já terão sido utilizados e nenhuma comissão vai impedir o pior.
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