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Brasil Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 17:00 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 17h:00 - A | A

Boulos diz querer permanecer com Lula até o fim do governo: 'Eleição vou discutir ano que vem'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência Guilherme Boulos (PSOL), que tomou posse nesta quarta-feira, 29, afirmou que sua vontade é permanecer integrando o governo Lula até o fim da gestão. Ele não confirmou se sairá candidato a deputado federal nas eleições de 2026. "Eleição eu vou discutir ano que vem", afirmou em entrevista ao UOL News nesta quinta-feira, 30. Se quiser se candidatar, Boulos teria que deixar o governo no início de abril, quando se encerra o prazo de desincompatibilização previsto em lei.

Questionado sobre declaração em seu discurso de posse de que "não tem diálogo com quem ataca a democracia e trai o Brasil", ele afirmou ter se referido a impossibilidade de "discussões construtivas" sobre soluções para o País.

"O que eu disse é que eu vou rodar o Brasil, conversar e ouvir todos os setores da sociedade e que nesta conversa de escuta política e discussão construtiva de propostas não há diálogo possível com quem ataca a democracia e trai o Brasil. Isso é uma coisa; outra coisa é diálogo institucional, que aí não é nem opção minha como ministro, é obrigação e parte da minha função", disse.

Como exemplo de alguém com quem "não faz sentido discutir projeto para o Brasil", ele citou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está morando nos Estados Unidos desde fevereiro e acumula 41 faltas na Câmara dos Deputados.

"É uma coisa inacreditável que esse cidadão ainda seja deputado. Esse cara tinha que ter sido cassado e é uma vergonha para o Parlamento brasileiro o Eduardo Bolsonaro continuar recebendo salário e verba de gabinete como deputado", criticou.

O ministro também comentou o ambiente político da Câmara, em que exercia seu primeiro mandato antes de assumir a chefia da pasta. Segundo ele, o protagonismo das emendas parlamentares esvaziou o debate no Congresso e transformou deputados e senadores em "espécies de vereadores federais".

"Um negócio de você tratar da questão local, paroquial, específica e distribuidor de orçamento a partir das emendas parlamentares. Esse não é o jeito que eu acredito de fazer política. É um ambiente que está muito desgastado e despolitizado", afirmou.

(Com Agência Estado)

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