"Assim que Lula aterrissou (da Malásia) pediu uma reunião para se inteirar dos fatos. Nós nos vimos diante de um fato consumado. Fiquei sabendo, no RJ, que foi uma operação longamente planejada, durante meses, mas é de responsabilidade exclusiva das autoridades locais. Não tivemos nenhuma participação ou ingerência nessa operação. Até porque havia interesse predominantemente local. Dizia respeito a cerca de 300 mandados de busca e apreensão e de prisão emitidos pela Justiça local do Rio de Janeiro", disse, em entrevista à GloboNews.
Lewandowski comentou a declaração feita pelo diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, de que policiais do Rio haviam falado sobre integrantes da Superintendência fluminense da Polícia Federal sobre a operação. Disse que, no momento em que Rodrigues falou sobre o caso, complementou com algumas informações.
"Temos um grau de colaboração e de identidade com o atual diretor-geral da Polícia Federal que é muito íntimo. Me senti no dever e bastante à vontade para complementar a informação do Andrei Rodrigues. Ele corretamente ocorreu o que houve, o que é corriqueiro nas polícias, o que vai ocorrer ou não ocorrer", relatou Lewandowski.
"Mas o que quis complementar é que, se fosse a intenção ou desejo do governo estadual de pedir a participação do governo federal numa operação de tal envergadura, é claro que a comunicação não seria no nível do terceiro escalão, mas de forma oficial, nos escalões apropriados", completou.
(Com Agência Estado)
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