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Brasil Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 15:45 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Outubro de 2025, 15h:45 - A | A

Sob comoção e homenagens, policial do Bope morto em operação é enterrado na zona oeste do Rio

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O corpo do policial Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, foi enterrado no início da tarde desta quinta-feira, 30, em Sulacap, na zona oeste do Rio. Ele e o também 3º sargento Cleiton Serafim Fonseca, de 42 anos, morreram durante megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha contra integrantes do Comando Vermelho.

No início da manhã, os corpos dos agentes do Batalhão de Operações Policiais (Bope) foram velados na sede da corporação, na zona sul da capital fluminense.

Cortejo, helicóptero e homenagens

Um cortejo com o corpo do agente saiu do batalhão no caminhão do Corpo de Bombeiros e seguiu por ruas da cidade até chegar a Sulacap. Mais de 100 pessoas, entre amigos, familiares e colegas de farda, estiveram no sepultamento do agente. O enterro teve forte comoção e diversas homenagens.

O helicóptero da Polícia Militar fez voos sobre o cemitério. Também houve honrarias militares com a presença da Marinha do Brasil. Tiros de honra foram disparados pela corporação da Polícia Militar.

Os agentes da corporação fizeram a oração do Bope e foram aplaudidos. O agente estava na corporação desde 2008. Ele deixa esposa, um casal de filhos e um enteado.

Já o corpo de Gonçalves, que estava na corporação desde 2011, será levado para a cidade de Mendes, no sul fluminense, e o enterro está previsto para as 16h30. Ele deixa esposa e uma filha.

Outros policiais enterrados

Na quarta, os outros dois policiais civis mortos na megaoperação foram sepultados. Rodrigo Veloso Cabral, de 34 anos, tinha entrado na corporação há 40 dias. Ele estava lotado na 39ª DP, na Pavuna, e foi enterrado no Cemitério Memorial do Rio, na zona norte.

Já Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, de 51 anos, chefiava a 53ª DP, em Mesquita, na Baixada Fluminense. O corpo dele foi sepultado no Cemitério da Cacuia, na Ilha do Governador.

A megaoperação contra o CV deixou ao menos 121 mortos, incluindo os quatro policiais.

Em nota, a Polícia Civil se solidarizou com os familiares dos policiais mortos e disse que "os ataques covardes de criminosos contra nossos agentes não ficarão impunes".

Policiais serão promovidos postumamente

O governador Cláudio Castro também prestou solidariedade aos amigos e familiares dos policiais mortos. De acordo com o chefe do Executivo fluminense, "como forma de reconhecimento e respeito, todos serão promovidos postumamente".

"Hoje o Rio de Janeiro amanheceu de luto. Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, comissário da 53ª DP, Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP, Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca, ambos sargentos do Bope, deram a vida cumprindo o dever de proteger a população fluminense. Minha solidariedade e minhas orações estão com as famílias, amigos e colegas de farda desses heróis. Eles serviram ao Estado com coragem e lealdade, defendendo o que acreditavam: um Rio mais seguro e livre", escreveu.

(Com Agência Estado)

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