Ontem, em entrevista gravada ao Jornal da Record, Flávio afirmou que quanto mais seu ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz "demora" para esclarecer acusações, mais ele o prejudica. O senador eleito também acusou o Ministério Público (MP) do Rio de investigá-lo ocultamente desde meados de 2018. Segundo ele, o MP se utilizou de "vários atos ilegais, sem a devida autorização judicial", para investigá-lo.
Queiroz é alvo de investigação sobre movimentações financeiras atípicas detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Também ontem à noite, o Jornal Nacional, da TV Globo, publicou reportagem apontado que trecho de um relatório do Coaf mostra que em um mês quase 50 depósitos em dinheiro foram feitos numa conta de Flávio Bolsonaro. A suspeita, segundo a reportagem, é que funcionários dos gabinetes devolviam parte dos salários, numa operação conhecida como "rachadinha".
(Com Agência Estado)
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