Numa homenagem ao ex Presidente FHC, um Ministro mostrou sua verdadeira identidade num discurso que deveria ser de homenagem.
Em suas palavras, referindo-se a FHC: “Àquele que revelou compreensão e tolerância”.
Realmente, a tolerância foi comprovada tendo em vista que o discursor foi Ministro de FHC. O discurso, publicado na Folha de São Paulo dia 1 de Julho, mostrou realmente que os tempos mudaram.
Quem mais deveria silenciar, salientou-se, mostrou-se por inteiro, lógico que com outra indumentária que não lembrava em nada o traje de militar das selvas, como se expos em fotos. Um guerreiro de’ faz de contas’, mas que o trouxe barulhentamente à mídia na época.
Agora, todo enfatiotado como mandava o figurino, extravasou o seu “eu”, encaixando-se exatamente como catalogou o teatrólogo ao qual se referiu o “simplório” Ministro em seu discurso.
“È, aquilo foi forte”, disse o homenageado guardando para si o que pensara ao ouvir o parlador desastrado. Não fora o grau de polidez dos ouvintes, o zum–zum empanaria a festa. Acredito que outros que participavam da cerimônia sentiram-se aturdidos pela falta de ética de quem “não chegou devagar e não ficou quieto”.
É, o discursor não percebeu que estava enquadrado no conceito do teatrólogo, e então se empolgou com a frase: “Os tempos mudaram!”.
É ... no momento, no Planalto, ele entra devagar e fica quieto.
Bom menino... defenderia com sucesso uma guerra de Paintball!
(*) IRIS DÉA é cronista do quotidiano mato-grossense visto peos olhos da alma, e escreve para Hipernoticias.
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