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Artigos Sexta-feira, 07 de Março de 2014, 15:05 - A | A

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Sexta-feira, 07 de Março de 2014, 15h:05 - A | A

Bons ventos para dissipar pessimismo

Essa tática cassandriana, catastrofista, deslocada da realidade objetiva, não tem funcionado. Em pesquisas de intenção de votos, a Presidenta Dilma leva a disputa, com tranquilidade, já no primeiro turno

MIRANDA MUNIZ



RDNews

Com a proximidade das eleições presidenciais de 5 de outubro, a dita “oposição”, em conluio com o chamado PIG – Partido da Imprensa Golpista, tem intensificado a cantilena pessimista de que o Brasil “está a beira de um precipício”.


Para tanto, apegam-se às situações pontuais e tentam incutir na cabeça dos incautos um Brasil virtual, totalmente descolado da realidade.

Quem não se lembra do intitulado “estouro da inflação”, por ocasião de um aumento sazonal do preço do tomate? Tal factoide virou coqueluche: discursos inflamados nos parlamentos; manchetes com letras garrafais nos jornalões e nas revistas semanais, com direito à charge da Presidenta Dilma “pisando no tomate”; debates com “especialistas” nos programas de economia; etc. Até a global botox Ana Maria Braga resolveu “tirar uma casquinha” e apareceu esvoaçante com uma jóia rara no pescoço – um colar de tomates!

Depois foi o propalado e anunciado “fracasso do Leilão de Libras”, sob o argumento de que o modelo de partilha afugentava os investidores. Resultado: só de ágio o Brasil faturou quase 20 bilhões e ainda vai ficar com mais de 75% da riqueza a ser produzida, da qual parte considerável será investida na educação e na saúde.

A iminência “falência da Petrobrás” também fez parte do roteiro pessimista. Entretanto, os números recentemente divulgados indicam outra realidade: o lucro da empresa atingiu 23,6 bilhões no ano de 2013, 11% superior ao lucro do ano de 2012.

Outro catastrofismo dizia respeito à economia. Alguns juravam “de pé-junto” que o crescimento em 2013 seria do tipo “rabo de cavalo”, ou seja, negativo, e que o país já teria entrado em “recessão técnica”. Eis que o IBGE acaba de divulgar números indicando um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,3%. Mesmo reconhecendo que ainda é um “pibinho”, o índice de crescimento do Brasil, entre países de economia de destaque, só perdeu para a China Socialista (7,7%) e Coréia do Sul (2,8%), superando Estados Unidos, Reino Unido e África do Sul (todos com expansão de 1,9%), Japão (1,6%), México (1,1%), Alemanha (0,4%), França (0,3%) e Bélgica (0,2%). Soma-se a isso, a retomada dos investimentos em 6,3%, sendo que em 2012 havia sido negativo.

Talvez por analisar com base na realidade dos números é que o ex-ministro tucano Luiz Carlos Mendonça de Barros, em recente entrevista ao jornal Valor Econômica, fez ácidas criticas a seus correligionários afirmando que o pessimismo exagerado sobre a economia e o Brasil só justifica porque trocaram o “célebro pelo fígado”.

Felizmente, essa tática cassandriana, catastrofista, deslocada da realidade objetiva, não tem funcionado. Isso é o que mostra as inúmeras e seguidas pesquisas de intenção de votos para as eleições presidenciais de 2014 onde, em todos os cenários, a Presidenta Dilma leva a disputa, com tranquilidade, já no primeiro turno.

Parece que a maioria do povo brasileiro prefere enxergar o Brasil real, onde, no período de pouco mais de 10 anos de governo progressista e popular, teve o valor real do salário mínimo aumentado em mais de 75%; vive o mais baixo índice de desemprego; tem a inflação controlada; retirou mais de 36 milhões de pessoas da extrema pobreza; entregou mais de 1,5 milhões de moradias populares, desenvolveu extenso programa de eletrificação rural, atendendo mais de 15 milhões de pessoas; ampliou o número de universidades e escolas técnicas; permitiu que mais de 1 milhão de estudantes carentes adentrassem nas universidades; implantou o sistema de cotas nas universidades públicas permitido que setores historicamente discriminados passassem à freqüentar o ensino superior; desenvolve uma política externa soberana e independente, ampliando as relações políticas e econômicas; tem levado atendimento médico aos longínquos rincões do país, através do programa “Mais Médicos; aumentou a visibilidade do país e, conseqüentemente, a atração de mais investimentos, pelas conquistas de sediar grandes eventos esportivos (Copa de 2014, Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016 e a Universíades – jogos universitários mundiais – em 2019), entre outras importantes conquistas.

Certamente, com a quarta vitória consecutiva do povo brasileiro, a ser materializada pela reeleição da presidenta Dilma, o Brasil não retrocederá e continuará no caminho do aprofundamento das mudanças progressistas rumo a um Novo Projeto Nacional de Desenvolvimento, com mais democracia, mais soberania, mais distribuição de renda e mais direitos sócias para o povo! Para o desespero das “cassandras” recalcadas!


*MIRANDA MUNIZ é agrônomo, bacharel em direito, oficial de justiça-avaliador federal e secretário sindical do PCdoB-MT

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias www.hnt.com.br

 

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