Talvez o que tenha atraído o produtor e diretor tenha sido o caráter "maior que a vida" da história. Em 1973, o bilionário John Paul Getty recusou-se a pagar o resgate do neto, mesmo quando os sequestradores lhe enviaram, a título de ultimato, a orelha de Getty III. A mãe do garoto e o conselheiro do ricaço, Michelle Williams e Mark Wahlberg, tentam evitar o pior.
Embora baseado numa história real, o filme tem reviravoltas dignas da mais delirante ficção. Todo o dinheiro do mundo não compra o afeto? É por aí. Se a situação já era esquisita, o 2 que veio depois piorou ainda mais. Kevin Spacey, que fazia o papel, caiu em desgraça em Hollywood, no bojo de todas aquelas acusações de assédio. Com o filme pronto para ser lançado, Scott apagou digitalmente as imagens de Spacey e as substituiu pelas de Christopher Plummer, que foi até indicado para o Oscar de coadjuvante. Terminou virando um filme em família, porque o neto de Plummer, Charlie, é quem faz o jovem sequestrado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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