O dia 8 de setembro de 2022 ficará marcado na história mundial, data da morte da monarca britânica Elizabeth II, aos 96 anos. A rainha estava no Castelo de Balmoral, na Escócia, residência oficial de verão da rainha.
Depois de cumprir 70 anos de reinado, Elizabeth se consolidou como a rainha britânica mais longeva da história, representando não somente a marca de um reinado, mas do reinado especificamente da Rainha Elizabeth. Além do Reino Unido, a rainha também era chefe de Estado de 14 territórios. Há, ainda, 36 nações da Commonwealth para as quais a monarca também era uma autoridade.
Após a confirmação da morte da rainha, foi ativado o protocolo ‘Operação London Bridge’, que estava preparado há anos pela própria rainha Elisabeth. Foram dez dias de cerimônias de despedida com direito a visitação pública no Palácio de Westminster, em Londres. O velório aberto ao público reuniu aproximadamente 250 mil pessoas na Westminster Hall, onde a fila ultrapassou 8 km de extensão e a espera para dar adeus à monarca chegou a durar 24 horas.
A rainha foi sepultada no Castelo de Windsor, ao lado de seu pai, na Capela Memorial do Rei George VI. O certificado de óbito da rainha Elizabeth II conta que a causa da morte foi registrada como “velhice”.
COMOÇÃO
Elizabeth era muito querida pela maioria do povo. No mundo, tinha admiração de pessoas comuns e grandes líderes, e todos lamentaram a morte da monarca, cuja imagem se tornou um verdadeiro ícone pop. Sua morte causou comoção no mundo inteiro. Flores e quadros fizeram parte de homenagens nas ruas não só de Londres, mas em diversos países do mundo.
Líderes de vários países também prestaram suas condolências à família real. No Brasil, presidente Jair Bolsonaro decretou luto de três dias.
A rainha se casou com o príncipe Philip, da Grécia e Dinamarca, com quem teve quatro filhos. Philip morreu em 2021.
O príncipe Charles, o filho mais velho, agora rei, assumiu o trono do Reino Unido e de outros 14 países que têm o monarca britânico como chefe de Estado, sendo referenciado como rei e passou a ser chamado Charles III.
Aos 73 anos, Charles III é a pessoa mais velha a ser proclamada rei na Grã-Bretanha. Uma das questões sobre o dia a dia de seu reinado é quanto da extensa lista de deveres reais ele próprio conseguirá cumprir.
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