O jornalista era casado com Laura Constância de Athayde Sandroni. Ele deixa cinco filhos, Carlos, Clara, Eduardo, Luciana e Paula, e um neto, Pedro.
Nascido na cidade de São Paulo, em 26 de fevereiro de 1935, o escritor e jornalista iniciou a carreira em 1954, na Tribuna da Imprensa, e em seguida no Correio da Manhã. Também passou pelo Jornal do Brasil e O Globo, onde se destacou pela cobertura da área de política exterior.
Alguns anos depois, em abril de 1960, integrou parte da equipe que cobriu a inauguração de Brasília e, convidado pelo prefeito da nova capital, esteve à frente da Secretaria de Imprensa da Prefeitura do Distrito Federal.
Durante o regime militar, trabalhou na Tribuna da Imprensa de Hélio Fernandes, e em O Cruzeiro. Também fundou, com Odylo, Álvaro Pacheco e o diplomata Pedro Penner da Cunha, uma empresa gráfica de onde saíram as duas primeiras edições da revista de contos Ficção.
Cícero Sandroni também fundou a Edinova, com Pedro Penner, editora pioneira na literatura latino-americana e do "nouveau roman" francês.
Participou das revistas Fatos e Fotos, Manchete e Tendência, como editor, além de colaborações com a revista Elle e com resenhas literárias no O Globo.
Cícero configurou como membro da Academia Brasileira de Letras desde 2003 e tomou posse como presidente da ABL entre 2008 e 2009.
(Com Agência Estado)
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