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Variedades Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2019, 09:31 - A | A

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Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2019, 09h:31 - A | A

ESTUPRO COLETIVO

Ex-jogadores espanhóis são condenados a 38 anos de prisão

Os três réus foram condenados por estupro e por ajudar cada um dos outros dois a participar

IG

Reprodução

Os três ex-jogadores espanhóis Carlos Cuadrado, conhecido como Lucho, de 25 anos; Víctor Rodríguez, o Viti, de 21; e Raúl Calvo, de 20 foram condenados nesta quinta-feira a 38 anos de prisão cada um devido ao estupro coletivo de uma menor de idade em 2017, no caso de violência sexual de grande repercussão mais recente da Espanha.

 

Os ex-jogadores, que na época jogavam no time de quarta divisão Arandina, sabiam que sua vítima era menor de idade quando a estupraram em seu apartamento em Aranda de Duero, no norte espanhol, disse o juiz.

 

Ao aplicar as penas aos jogadores, o magistrado afirmou ainda que a garota, que tinha menos de 16 anos à época, não foi capaz de reagir à agressão devido à disparidade de idade e de força física entre ela e os agressores.

 

Os três réus foram condenados por estupro e por ajudar cada um dos outros dois a participar. Olga Navarro, a advogada dos jogadores, classificou a sentença como "constrangedora" e disse que o tribunal está prendendo três jovens inocentes que negaram qualquer delito. Eles insistem que a vítima mentiu. É possível apelar da sentença.

 

O tema da violência sexual dos ex-jogadores espanhóis ganhou os holofotes no país na esteira de vários casos, como o da chamada Matilha — cinco homens que foram condenados por estuprarem uma jovem durante o festival anual de corrida de touros de Pamplona.

 

No julgamento da Matilha, assim como em uma série de outros, questionou-se o fato de a lei espanhola atual não reconhecer legalmente o estupro a menos que se tenha usado violência física ou intimidação.

 

O governo socialista criou uma comissão para analisar as partes relevantes do Código Penal.

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