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Política Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2025, 15:40 - A | A

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Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2025, 15h:40 - A | A

MANTIDO NO PLENÁRIO

Veja lista de deputados que declararam ter votado para derrubar veto ao reajuste do Judiciário

Wilson Santos (PSD), Gilberto Cattani (PL) e Faissal Calil (Solidariedade) completariam a lista de deputados que votaram para conceder o reajuste aos servidores

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Os deputados estaduais Elizeu Nascimento (PL), Janaína Riva (MDB), Diego Guimarães (Republicanos), Eduardo Botelho (UB), Lúdio Cabral e Valdir Barranco, ambos do PT, declararam ter votado pela derrubada do veto ao projeto que concedia reajuste de 6,8% de reajuste aos servidores do Judiciário. Ao todo, 10 deputados votaram contra a decisão do governo, que acabou mantida. O placar foi de 12 a 10. 

Após a sessão, Elizeu, Janaina, Diego, Botelho, Lúdio e Barranco reafirmaram que votaram contra a base governista. Wilson Santos (PSD), Gilberto Cattani (PL) e Faissal Calil (Solidariedade) não declararam voto depois que o tema foi submetido ao plenário, mas anteciparam, em ocasião anterior, que manteriam a postura a favor do reajuste. No plenário, contudo, os votos foram secretos.

LEIA MAIS: Deputados mantêm veto ao reajuste para servidores do Judiciário

Nos bastidores, a movimentação para manter o veto do governador foi intensa. Nesta quarta, antes da votação, o governador Mauro Mendes (UB) teria convocado o líder do governo na AL, Dilmar Dal Bosco (UB) e o presidente do Legislativo, Max Russi (PSB), para uma reunião às pressas. A pauta seria a decisão do reajuste.

O governo temia que a manutenção do reajuste, aprovada em duas votações no Legislativo, desequilibrasse as contas do Executivo, além de causar um "efeito cascata", levando mais categorias a pleitearem reajuste. Legalmente, a justificativa para o veto foi que a concessão do aumento colocaria o Estado no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Nos corredores da Assembleia, os servidores do Judiciário prometeram reagir e ameaçaram paralisar as atividades em repúdio à decisão da Casa de Leis.

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