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Política Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 09:20 - A | A

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Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 09h:20 - A | A

JUSTIÇA FEDERAL

TJ pede documentos para analisar denúncias contra magistrados

Será aberto procedimento investigatório, caso haja indícios de envolvimento do juiz Roberto Seror e do desembargador Evandro Stábile

JORGE ESTEVÃO


O Tribunal de Justiça (TJ/MT) solicitou todos os documentos que estão com a Justiça Federal a respeito do desenvolvimento da quinta fase da Operação Ararath, onde aparecem citados os nomes do juiz da Fazenda Pública, Roberto Teixeira Seror, e do desembargador afastado Evandro Stábile.

Os magistrados figuram entre os nomes de supostos envolvidos no braço político da organização criminosa, que emprestava dinheiro em operações clandestinas de factorings e pagamento feito com dinheiro público. De acordo com informações da assessoria de imprensa do TJ, se for constatado o envolvimento de magistrados será aberto processo investigatório para apurar a participação de ambos no esquema.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Quinta fase da operação foi deflagrada para combater o braço político da organização que utilizava dinheiro público indevidamente

No caso de Seror, o procedimento investigatório será conduzido pela Corregedoria do TJ. Em relação a Stábile, o Tribunal Pleno é que vai conduzir as investigações.

O desembargador foi afastado do cargo de presidente do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) há cerca de 5 anos, justamente por venda de sentença. Contra ele foi instaurado um PAD (Procedimento Administrativo Disciplinar).

A quinta fase da Operação Ararath foi colocada em prática no dia 20 deste mês, quando a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em vários locais, entre eles no apartamento do governador Silval Barbosa (PMDB) e em seu gabinete, nas casas do ex-secretário de Estado Eder Moraes, e do deputado estadual José Riva (PSD) e também na sala da Presidência da Assembleia, ocupada atualmente por Riva, mesmo afastado do cargo.

Silval, Eder e Riva foram presos pela Polícia Federal. O governador por ter em sua posse uma pistola com registro vencido, que após pagar fiança de R$ 100 mil foi liberado. Riva também foi solto porque sua prisão só poderia ser efetivada se fosse em flagrante.

O ex-secretário continua preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, onde Riva também esteve detido por quatro dias.

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