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Política Quinta-feira, 11 de Setembro de 2025, 11:52 - A | A

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Quinta-feira, 11 de Setembro de 2025, 11h:52 - A | A

CASA DOS...

Sessão na Câmara é interrompida por bate-boca com direito a dedo na cara e gritaria; vídeo

A confusão teve início durante votação de parecer da CCJR sobre o veto do prefeito Abilio Brunini (PL) a um projeto de autoria do vereador Dídimo Vovô (PSB)

RAYNNA NICOLAS E MARICELLE LIMA
Da Redação/Do Local

A sessão na Câmara de Cuiabá precisou ser interrompida devido a uma confusão com direito a dedo na cara e hostilidade entre os vereadores. O impasse começou durante discussão sobre o parecer da Comissão Constituição, Justiça e Redação (CCJR) ao veto ao projeto do vereador Dídimo Vovô (PSB) que garantia exame de ressonância magnética a pacientes com mamas densas. As vereadoras Katiuscia Mantelli (PSB) e Michelly Alencar (UB) fizeram falas incisivas e desfavoráveis ao projeto, em especial porque, segundo elas, o serviço já é ofertado pela prefeitura. Dídimo, alinhado à oposição, acusou as vereadoras de votarem contra as mulheres e seguirem orientação do Executivo. 

No encerramento de sua explicação, Michelly citou nominalmente o vereador Jeferson Siqueira (PSD): "E o senhor, vereador Jeferson, que gosta de citar o nome de todo mundo e quando uma mulher está falando o senhor não consegue ficar calado, eu vou continuar dizendo que não vai colar essa de continuar dizendo que mulher não defende mulher", disparou. 

Foi então que teve início o bate-boca. Pela transmissão da Câmara, é possível ver que Maysa continua se referindo a Jeferson diversas vezes: "é muito feio, vereador Jeferson", repete. A presidente da Casa, Paula Calil (PL), tentou abafar a confusão, mas os parlamentares continuaram exaltados e a sessão foi suspensa. Com as câmeras desligadas, Dídimo Vovô foi até a Mesa e começou a gravar Michelly, chegando a apontar para a vereadora. 

Em determinado momento, a vereadora Baixinha Giraldelli também entra na discussão e começa a discutir com o grupo de Jeferson e Dídimo, ela também chega a apontar para o grupo de vereadores. 

No retorno da sessão, os vereadores votaram o parecer da CCJR e, por 13 votos a 11, mantiveram o parecer pelo veto.

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