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Política Domingo, 01 de Dezembro de 2013, 17:04 - A | A

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Domingo, 01 de Dezembro de 2013, 17h:04 - A | A

IRREGULARIDADES

Relatório da CPI das PCHs mostra fragilidade na emissão de licenças

Deputados apresentam algumas recomendações em relação às denúncias apuradas

ELIANA BESS






O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das PCHs (Usinas Hidrelétricas e Pequenas Centrais Hidrelétricas) deixou claro que o poder público e o poder legislativo precisam fazer uma avaliação institucional sobre a forma como tem sido conduzido o Licenciamento Ambiental das Usinas Hidrelétricas em Mato Grosso. Seria uma medida para dar efetividade aos princípios da precaução e prevenção.

A conclusão partiu das irregularidades apuradas pela CPI, concluída em julho do ano passado e aprovada esta semana na Assembleia Legislativa.

O relatório apresenta algumas recomendações em relação às denúncias apuradas. O relator deputado Dilmar Dal´Bosco deixa claro que “os ritos burocráticos não vislumbraram possíveis impactos na sociedade”.

Edson Rodrigues/Secom/MT

Relatório da CPI das PCHs mostra fragilidade na emissão de licenças ambientais; Na foto, PCH Canoa Quebrada, em Lucas do Rio Verde, inaugurada por Maggi, em 03/07/2007

Como exemplo, está a PCH de Bocaiúva em que foi suprimido o direito dos assentados ao acesso a água; a PCH Dardanelos que não produz energia (até a finalização dos trabalhos da CPI), mesmo com o “vultoso impacto ambiental” e o complexo Juruena que afetou a vida indígena, entre outros.

“Nosso Estado necessita do potencial energético para o seu desenvolvimento, mas temos que ser comedidos em relação aos Recursos Hídricos para que não ocorram impactos ambientais irreparáveis, por isso o poder público deve estabelecer os limites de sustentabilidade ambiental da exploração do potencial energético”, destacou o relator no documento da CPI.

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