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Política Terça-feira, 16 de Setembro de 2025, 17:15 - A | A

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Terça-feira, 16 de Setembro de 2025, 17h:15 - A | A

ARESTAS APARADAS

Ranalli vai promover encontro entre Abilio e CS Mobi após críticas à atuação da CPI: veja vídeo

Reunião está marcada para a próxima terça-feira (23), quando prefeito e representantes da empresa devem prestar esclarecimentos sobre o contrato do transporte coletivo

MARICELLE LIMA
DA REDAÇÃO

A Câmara Municipal de Cuiabá vai promover um encontro entre o prefeito Abilio Brunini (PL) e representantes da empresa CS Mobi, responsável por gerir o estacionamento rotativo do Centro de Cuiabá. A reunião foi confirmada pelo vereador Rafael Ranalli (PL), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da CS Mobi, e está prevista para a próxima terça-feira (23).

O convite foi motivado pelas declarações do prefeito, feitas na segunda-feira (15), de que os parlamentares não teriam interesse em aprofundar as investigações sobre a empresa. Ao se manifestar nesta terça-feira (16), Abilio afirmou estar à disposição da CPI e destacou que sua intenção é colaborar para dar transparência ao contrato. “Estamos juntos pelos mesmos ideais, queremos o melhor para Cuiabá. Estou à disposição para dialogar e contribuir dentro da CPI”, disse o gestor.

De acordo com Ranalli, a proposta é reunir as partes envolvidas no contrato para esclarecer os pontos de divergência. “Quem é parte do contrato é a prefeitura e a própria empresa. Vamos colocar um frente a frente para ver quem pode ceder, quem pode ajudar e, de repente, até a parceria continuar ou não”, afirmou o parlamentar.

 LEIA MAIS: Ranalli rebate críticas de Abílio e o acusa de “transferir responsabilidades”

Ranalli destacou que a intenção é concluir o relatório até 10 de outubro. “Gostaria muito de entregar esse relatório até essa data. Em último caso, infelizmente, a gente prorroga novamente, mas não é essa a minha intenção”, ressaltou.

A POLÊMICA

A principal reclamação do prefeito está ligada à cláusula contratual que autoriza a CS Mobi a “confiscar” recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) como garantia de pagamento. Atualmente, o contrato custa cerca de R$ 650 mil por mês.

VEJA VÍDEO:



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