O Ministério Público Federal (MPF) está de olho nas obras da Copa do Mundo em Cuiabá e nas demais cidades-sedes do mundial. O grupo criado com essa finalidade tem como objetivo “cuidar” desde o andamento das obras às licitações realizadas para esse fim. Formado por procuradores da República, prevê medidas preventivas no combate à corrupção e ao mau uso do dinheiro público.
Em Mato Grosso, até o momento, foram iniciados 4 inquéritos civis que ainda estão em andamento. Envolvem as obras do aeroporto, Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), construção da Arena Pantanal e um genérico, que engloba todas as obras da Copa.
No caso específico do VLT, o processo tramita em segredo de justiça. Mas alguns resultados foram desencadeados pelo MPF em parceria com o Ministério Público Estadual, como a suspensão da obra. Agora as consequências da decisão dependem do Poder Judiciário.
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Outro fato que repercutiu foi em relação às cadeiras da Arena Pantanal. Também em parceria com o MPE, o Ministério Público Federal agiu no sentido de coibir o uso do dinheiro público. A licitação chegou a ser cancelada, mas a empresa vencedora recorreu e acabou fornecendo as cadeiras com desconto.
No entendimento do MPE, houve redução do prejuízo, porque o preço caiu, portanto, teve êxito.
“Quando surge uma notícia negativa, se tiver fundamento, é apurada e posteriormente ajuizada ação”, explicou Douglas Guilherme Fernandes, representante do MPF de Mato Grosso. Vale ressaltar que existe equipe concentrada em vistoriar. Tudo pode ser apurado.
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