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Política Quinta-feira, 10 de Outubro de 2019, 09:21 - A | A

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Quinta-feira, 10 de Outubro de 2019, 09h:21 - A | A

PREÇOS ABUSIVOS

Presidente da AL afirma que CPI e pressão popular podem tirar Energisa de MT

PAULO COELHO

Alan Cosme/Hipernoticias

eduardo botelho

Botelho: "movimentações populares podem tudo"

Requerimento do deputado estadual Elizeu Nascimento (DC), respaldado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), conseguiu 18 assinaturas, nesta quarta-feira (09), para a instalação da CPI da Energisa.

Essa Comissão Parlamentar de Inquérito terá 180 para investigar possíveis abusos de preços praticados pela concessionária de energia elétrica de Mato Grosso.

“Esse é um caso sério que a população de Mato Grosso inteira tem que se mobilizar. Eles estão tratando a população com maior descaso, não respeitam ninguém, não se consegue sequer cancelar uma conta, fecharam agências, só querem cobrar e cobrar”, criticou Eduardo Botelho.

Impedido por cláusulas contratuais, o Governo do Estado, conforme o presidente da Assembleia, não pode, em última análise, romper ou rescindir o contrato com a concessionária de energia.

“Mas é de movimentações populares que sai tudo. Foi com movimentações populares que já se derrubou presidente [da república], governadores, etc. Então, porque que nós não podemos, com um movimento popular, tirar esse grupo daqui?”, indagou, salientando que pra isso, caso a empresa não praticar preços “mais justos e serviços de qualidade”, além da movimentação popular, também se faz necessária a participação de deputados e senadores do Estado.

A CPI deverá ser, conforme o regimento interno da Casa de Leis, presidida pelo propositor de sua instalação, Elizeu Nascimento que, ao apresentar o pedido de abertura da Comissão, fez referência a um abaixo-assinado com mais de 10 mil assinaturas de pessoas descontentes com a política de preços e serviços praticada pela empresa de energia.

Os outros  membros da CPI ainda serão escolhidos. A pedido de Botelho, no próximo dia 15 , quinta-feira, a Assembleia realizará uma audiência pública para debater o assunto. O evento ocorrerá na sede do legislativo.

A reportagem tentou ouvir por telefone a direção da empresa de energia, mas as ligações caíram na caixa postal.

 

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