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Política Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 09:42 - A | A

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Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 09h:42 - A | A

COLIGAÇÃO DE 2022

Pivetta diz que é “muito cedo”, mas não descarta aliança com PL em 2026

Vice-governador evita confirmar pré-candidatura ao governo, mas indica preferência por vice mulher e de Cuiabá. Aliança com PL pode inviabilizar nome de Wellington Fagundes em 2026.

ALINE COÊLHO
DA REDAÇÃO

O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), evitou confirmar sua pré-candidatura ao governo do Estado em 2026, mas não descartou a possibilidade de reeditar a aliança com o PL, partido do senador Wellington Fagundes e da primeira-dama de Cuiabá, Samantha Íris.

“Estamos a um ano da eleição. Tudo é possível. Podemos, sim, reproduzir a aliança que elegeu o Mauro em 2022”, afirmou Pivetta, durante coletiva de imprensa concedida na última sexta-feira (18), ao ser questionado sobre uma eventual repetição da coligação que o elegeu vice na chapa de Mauro Mendes (União Brasil).

A composição de 2022 reuniu União Brasil, Republicanos, PL, PSDB/Cidadania, PROS, PODE, MDB e PSB. Caso Pivetta assuma a cabeça de chapa em 2026, uma nova aliança com o PL poderia esvaziar a pré-candidatura de Wellington Fagundes, que tenta se consolidar como nome da direita no Estado.

Nos bastidores, ganha força o nome de Samantha Íris (PL) como possível vice. Vereadora mais votada de Cuiabá no último pleito, Samantha é figura influente na atual gestão municipal e tem sido vista em diversas agendas institucionais ao lado do prefeito Abilio Brunini (PL) e do próprio Pivetta.

Questionado sobre a hipótese de tê-la como vice em uma futura chapa majoritária, o vice-governador respondeu com cautela:

“Não discutimos isso ainda. No momento certo, vamos conversar. Agora é cedo demais. Mas concordo que o eleitorado feminino é muito importante”, disse, acrescentando: “Tem que ser de Cuiabá.”

Em contrapartida, o senador Wellington Fagundes afirmou à imprensa que já está alinhado com Abilio e Samantha, e que ambos garantiram apoio à sua candidatura ao governo. A declaração, contudo, contrasta com a proximidade pública e a simpatia do casal em relação a Pivetta, observada em diversas aparições conjuntas e agendas políticas recentes.

CONTEXTO

Nos bastidores, Pivetta tem buscado conter um possível racha na direita mato-grossense. O receio de pulverização dos votos entre ele e Wellington Fagundes (PL) motivou o surgimento do movimento informal “Volta Blairo”, que defendia a candidatura do ex-governador e ex-ministro Blairo Maggi como nome de consenso.

Com um Blairo sem intenção de ser candidato, ao contrário, já tendo declarado apoio à Pivetta. O gruo que apoia o vice-governador, se movimenta para unificar a direita, incluindo a possível reedição da da aliança Republicanos–União Brasil–PL, agora com Pivetta como possível cabeça de chapa.

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