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Política Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 16:48 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 16h:48 - A | A

FLEXIBILIDADE

Pistas do BRT são adaptadas para BUD, afirma secretário de Infraestrutura

Marcelo Oliveira ressaltou que o governo estuda modais que comportem a demanda da cidade, em horário de pico e nos período com menor circulação de pessoas

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O secretário de Estado de Infraestrutura (Sinfra-MT), Marcelo Oliveira, afirmou que as pistas do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) pode ser adaptada para receber o BUD (Bonde Urbano Digital). A estrutura em obras na Avenida do CPA, em Cuiabá, e concluída na Avenida da FEB, em Várzea Grande, só não comporta, segundo o secretário, uma futura implantação de modal que dependa de trilhos, como o Veículo Leve sobre Trilho (VLT).

Os esclarecimentos de Marcelo Oliveira foram feitos nesta segunda-feira (20) em audiência pública na Assembleia Legislativa (ALMT), atendendo convocação do deputado estadual Lúdio Cabral (PT) após o governo ventilar o BUD como alternativa à mobilidade urbana da região metropolitana da Baixada Cuiabana. A dúvida de Lúdio era justamente se o BRT se tornaria o novo VLT, sendo 'enterrado' pelo governador Mauro Mendes (União Brasil), possibilidade descartada pelo secretário que reiterou o prazo cravado pelo vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), para entrega do modal em abril de 2026. 

"A infraestrutura que nós estamos fazendo, ela atende a qualquer veículo sobre pneus, sobre rodas, qualquer um. Ela só não atende trilho, ela não atende o trem. O resto tudo ela atende", falou Marcelo Oliveira na audiência da AL. 

LEIA MAIS: Pivetta garante que BRT será concluído e que estudos do BUD não interferem em modal

O secretário defendeu modais flexíveis para atender os horários de pico, aumentando o número de carros ou reduzindo nos períodos com menor circulação, algo que não seria possível com o VLT devido o tamanho dos vagões, encarecendo a operação. Por isso, o BUD entraria como uma opção intermediaria, atendendo regiões com alta circulação em horários específicos. 

"Se você colocar só veículos imensos, que era o problema do VLT, você iria colocar veículos para transitar 350 pessoas e aí não tinha como fazer. Tinha hora que só iria passar só uma pessoa dentro do trem. Então, nós temos que ter cuidado, inclusive, na aquisição. Nós temos que comprar equipamento para a demanda de horário, como nós temos que comprar equipamento para os horários intermediários", observou Marcelo Oliveira. 

COMO FUNCIONA O BUD

O BUD foi desenvolvido na China e tem ganhado fama por ser autônomo, não exigindo maquinista, e se movimentar por meio de energia elétrica, sendo uma tecnologia sustentável. A pista para o modal tem imãs subterrâneos implantados ao longo do percurso. O maior número de imãs são instalados nas imediações das estações para garantir que os carros sejam estacionados o mais próximo possível das plataformas, sem deixar vãos que ofereçam risco aos usuários.  

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