Com a filiação do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao PSB, o prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio, deu mostras de que seguirá o mesmo o caminho, já que a tendência é de que Alckmin seja consagrado como vice na chapa de Lula (PT).
Zé do Pátio adotou uma linha de defesa do nome do ex-presidente Lula em Mato Grosso e vai seguir com candidatos que apoiem o petista. Atualmente no Solidariedade, Pátio tem até o dia 2 para mudar de agremiação.
O gestor demonstra simpatia a Lula, alegando que ele foi fundamental para a consolidação de Mato Grosso como líder do agronegócio, ao trazer a ferrovia para o Estado e abrir o mercado da Ásia para o Brasil. E que, por isso, considerava um paradoxo os produtores rurais rejeitarem o petista.
Em encontro multipartidário realizado pelos partidos Progressistas, PSD, MDB e o PSB na noite desta quinta-feira (24), em apoio à candidatura de Neri Geller ao Senado, Pátio afirmou discurso que na Capital do Agronegócio - Rondonópolis - vai dar Lula.
“Tudo leva a crer que nós vamos para o PSB. É o partido da base aliada do presidente Lula e nós, lá em Rondonópolis, estamos apoiando o presidente Lula. Para se ter uma ideia, eu fiz uma pesquisa esta semana, que aponta que o Lula já tem mais de 40% dos votos na cidade, contra 25% do Jair Bolsonaro (PL). O Lula cresceu muito na cidade de Rondonópolis e nós vamos para o PSB, que está na base aliada e o candidato a vice está no PSB”, declarou Pátio, durante evento suprapartidário.
“Eu tive reunido com o presidente Lula em São Paulo e acima dos interesses pessoais tem o interesse da população, e Mato Grosso sempre foi contrário à própria história. Nas quatro últimas eleições, o PT em Mato Grosso perdeu para presidente. O Estado está na contramão da história e acho que hora de Mato Grosso dar uma resposta e votar no presidente Lula. Nós não podemos ficar isolados. Um estado periférico como nosso ficar no isolamento político. Em Rondonópolis, nós sempre disputados com o agro. Eu falei pra ele: acima do meu interesse é a interesse da eleição dele, 1% pode decidir no primeiro turno. Estou defendendo um arco de aliança amplo de amplo de apoio ao presidente Lula”, emendou.
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